e no meio do todo,
em mim ainda vazio,
eu te vi.
ao abrir de uma
porta, o acender
dumas luzes,
estavas sozinha
no escuro.
há tempos não
te via, e pensava
que assim seria,
após o grande
carnaval;
mas fizeste
com que eu
transbordasse,
como o ar que
enche o teu corpo
cortavam-me
o fôlego incessante-
mente,
com o desdém
do falso fabuloso.
queria que todos
ali se
fodessem.
querida, mais uma vez,
(você é certamente um
sinal, eu penso)
me salvou da solidão
de uma rua cheia
demais.
lili
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2 comentários:
nao tinha lido esse ainda, amei! demais! eh sobre quem?
anouk
sobre a thelma, o dinosauro de borracha da foto!
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