novo encanador,
que lhe deu um
nó com plástico.
O outro funcionário,
já há muito desprovido
daquela virilidade e
ainda incompetente, faz
aparições no corredor.
E o síndico, agora
na França, ainda ri
com o ódio da desaprovação:
"É tudo sua culpa."
"É tudo sua culpa."
Não estou sozinha quando
o chamo de consciência
maldita e física, nem quando
regozijo, senhor síndico, por
não mais o senhor habitar
nosso solo.
Por que ainda te
escutamos, todas
em silêncio, com
vergonha? Continue
na França, fazendo
seu filme.
A pia amanhã volta
a gotejar, mas o que
o síndico diria?
As Páginas Amarelas
estão sob o balcão,
caso seja necessário.
-lili
Um comentário:
belo título!
Postar um comentário