me sinto pequena,
incrivel como me faz pequena
meus dedos acariciam
quase de odio
seu corpo
perfeito demais
nao,
nao quase de odio.
-anouk
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
e se eu sujar tua roupa com pasta de amendoim?
nao me sobrou filhos
em anos
de planejamento
de tantos filhos
estou eu aqui,
com uma chicara de cafe
e um pouco de leite frio
(para equilibrar a reaçao
gastritinosa
no meu estomago)
percebo
(enquanto acendo
mais um catalisador do fim
de minha vida)
que nao me restou,
nem um misero filho.
- anouk
em anos
de planejamento
de tantos filhos
estou eu aqui,
com uma chicara de cafe
e um pouco de leite frio
(para equilibrar a reaçao
gastritinosa
no meu estomago)
percebo
(enquanto acendo
mais um catalisador do fim
de minha vida)
que nao me restou,
nem um misero filho.
- anouk
domingo, 6 de dezembro de 2009
e se eu sujar a tua roupa com argila?
nós tinhamos
filhos!
pequenos bebês,
todos iguais a você.
(...)
-lili
filhos!
pequenos bebês,
todos iguais a você.
(...)
-lili
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
interruptor
Vocês dançando
debaixo d'água
alaranjados, se
derretendo
imperturbáveis em
meio aos berros
As companhias
não os percebem
fazendo um tango,
se alastrando
na superfície,
confiando as
vidas num
toque despercebido
ao fim da festa.
-lili
debaixo d'água
alaranjados, se
derretendo
imperturbáveis em
meio aos berros
As companhias
não os percebem
fazendo um tango,
se alastrando
na superfície,
confiando as
vidas num
toque despercebido
ao fim da festa.
-lili
domingo, 29 de novembro de 2009
osx
dois dias se
passaram e eu
sinto falta de
tamborilar os dedos
antes de te abrir,
de me arrepender
pelas marcas
nunca cicatrizadas
que causei com
desleixo, meu
repertório
inteiro nas tuas
entranhas que
no momento
estão nas mãos
de estranhos!
fico tão nua e
branca quanto
você, vulnerável
como uma idiota.
-lili
passaram e eu
sinto falta de
tamborilar os dedos
antes de te abrir,
de me arrepender
pelas marcas
nunca cicatrizadas
que causei com
desleixo, meu
repertório
inteiro nas tuas
entranhas que
no momento
estão nas mãos
de estranhos!
fico tão nua e
branca quanto
você, vulnerável
como uma idiota.
-lili
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
"O doutor não está...ele está desenhando esta página!"
te tenho novamente
em meus braços que
mal aguentam
o peso que você
tem em alma!
os seus óculos
e as suas mãos
que desenham,
seus sonhos
compartilhados de
subterrâneos cristalizados,
fragmentos de efeito
oníricos; você é o
amante e criador
do amor,
"vai, maldita, mais maligna!"
-lili ("não, assim não! é gibi demais!")
"Arno tem oxigênio para quatro minutos e meio"
acabaram em um ano, dois.
o primeiro como se fosse um final
épico, cheio de sensações veraneias
douradas e cálidas de nostalgia
antecipada.
o segundo como um meio,
sem raios de sol na luz e no
calor, sem abandono ou até
encerramento; acabou
e deixou pra trás um começo,
sem mesmo ter terminado.
-lili cansada
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
geada em aula
lábios são vermelhos
unhas são azuis
meu casaco é de crochê
e eu fui
burra
em vesti-lo antes de sair.
-lili
sábado, 21 de novembro de 2009
Norridge-wak
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
três pausas antes de bater na tua porta.
Essa casa, símbolo
máximo da tua
incapacidade de
amar. Museu de
vida fabricada,
mausoléu de infâncias
destruídas, gritando
no seu abraço frio.
Mais um câncer maligno.
A sua persona que
ainda cobra
caprichos, a
sua patologia
escondida pelo
sorriso afetado,
esse bando de
lembranças novas
que você empurra
insistente, se agar-
rando a nós como
uma inocente.
A sua solidão não-
declarada me vinga:
por todos os momentos
que você privou,
por me fazer desejar
pernas-grossas e olhos-azuis,
por inventar sua linhagem
pura e me trancar na
condição do judeu.
As construções de
areia que me roubaram
anos,
você ousa me puxar de volta.
Mas mal sabe
dos afagos que
agora ganho
pelas manhãs.
-lili
A gaivota na sua assinatura...
Molly, a irlandesa,
morreu enforcada
por suas palavras
nos traços de outro.
-lili
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
soirée
o mais beócio
dos bojos do baile,
ela te olhava
- eu quebrava
a espinha e você
achava que era
um samba diferente -
tão dissimulado,
tão concentrado no
decote alheio.
-lili
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
ah, a nova inglaterra
por trás das
portas de madeira
molestam-se sobrinhas
envoltas em vapor
chapéu, fivela e
batina, ao lado
da banheira, tudo
veêm sem pudor.
lili
portas de madeira
molestam-se sobrinhas
envoltas em vapor
chapéu, fivela e
batina, ao lado
da banheira, tudo
veêm sem pudor.
lili
pneumática II
na porta do
assalto, fanática,
mãos ao alto, o
público delira
com o rifle
provido de ira
em meio aos
gritos de "Ática!"
e a amante,
travestida, pneumática,
esperando a
ligação, observa
horrorizada seu
herói indo à
prisão, terminando
arrasada, enrus-
tida e asmática.
-lili, para andré
assalto, fanática,
mãos ao alto, o
público delira
com o rifle
provido de ira
em meio aos
gritos de "Ática!"
e a amante,
travestida, pneumática,
esperando a
ligação, observa
horrorizada seu
herói indo à
prisão, terminando
arrasada, enrus-
tida e asmática.
-lili, para andré
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
pneumática
balança de um
lado para
o outro
na auto-asfixia
mais fleumática...!
semblante cinzento,
enrugado, sua puta
rodada, que fim
mais ingrato:
a árvore
em que se pendura
jamais se compara
aos chãos que
a tocaram.
-lili
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
era tão cedo que não pude perceber melhor
as sombras dos homens
que se derretem
em palavras
afetuosas num papel
que é corpo e
é casa
e é olhos e
mãos.
a equilibrista se
morfa de forma
alongada e a
pele suave que
é cabelo e é
mar constitui
o amor dos
verbos das sombras.
lili
"as árvores, como pulmões, se enchendo de ar. minha irmã - a má - puxando meu cabelo."
ainda é difícil
ouvir o som do elevador
e lembrar que
estamos todos aqui.
-lili
e alem do mais, piadas cretinas
a luz azul e o
reflexo rosa nos
braços finos que
se resumem a
nada.
até a árvore zomba
desses gravetos,
apedrejando-os
com golpes vagos.
no mesmo cenário em
os pés costumavam
sangrar, as mãos
de vulcão
apodrecem e viram
o mesmo que o tabaco
queimado:
restos morais.
-lili
"antes um punhal que a tua mão em mim, Franz"
essa pirraça-
pirraça!
invisível porque não
é percebida
que cansa cansa cansa
e eu bato o pé no chão
e faço biquinho
e fico com os olhos
grandes e nada, nada
da minha má-
criação faz barulho.
lili
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Terceiro sinal (achado de 2007)
Apenas mais uma noite de segunda-feira.
Derrepente me vi
curiosa.
Não me sentia assim
fazia tempo.
tempo?
Era aquele armário;
derrepente aparecera ali.
Será que sempre
sempre estivera presente?
nunca havia
sentido
aquele peso!
A gente vai vivendo e as coisas vao passando dispercebidas...
Aquelas
grandes portas
de madeira maciça
não pareciam
assombrar-me aos 10 anos
tempo.
Porque apareceram
ali,
agora?
Curiosidade,
já tão grande!
e o peso
daquelas
grandes portas
de madeira maciça
me segurando!
resolvi abri-las.
encontrei aplausos.
por anouk
Derrepente me vi
curiosa.
Não me sentia assim
fazia tempo.
tempo?
Era aquele armário;
derrepente aparecera ali.
Será que sempre
sempre estivera presente?
nunca havia
sentido
aquele peso!
A gente vai vivendo e as coisas vao passando dispercebidas...
Aquelas
grandes portas
de madeira maciça
não pareciam
assombrar-me aos 10 anos
tempo.
Porque apareceram
ali,
agora?
Curiosidade,
já tão grande!
e o peso
daquelas
grandes portas
de madeira maciça
me segurando!
resolvi abri-las.
encontrei aplausos.
por anouk
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
nuvem
Familia monstro,
de monstro
só tem a mãe,
que por falta de prego
sa c r i f i c a
a coluna
de seus discipulos
que passam horas
de meia
em
meia
por anouk (nos tempos de laura alvim)
de monstro
só tem a mãe,
que por falta de prego
sa c r i f i c a
a coluna
de seus discipulos
que passam horas
de meia
em
meia
por anouk (nos tempos de laura alvim)
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
doença maldita
Não tenho outro par
de braços que recolha
meus lenços de papel e
me dê colher de chá-rope
Não, tenho mãos
invisíveis que esmagam
a caixa toráxica e
me roubam o ar
hhhhhhhhhhhhh
-cof lili cof
de braços que recolha
meus lenços de papel e
me dê colher de chá-rope
Não, tenho mãos
invisíveis que esmagam
a caixa toráxica e
me roubam o ar
hhhhhhhhhhhhh
-cof lili cof
domingo, 18 de outubro de 2009
sopa no fogo
que potético
hipotético
poético
patético
não, não
patética, não posso enganar a ninguém
mas,
vai,
seria lindo.
-lili
hipotético
poético
patético
não, não
patética, não posso enganar a ninguém
mas,
vai,
seria lindo.
-lili
ceia moderna
descongelando
e nada mais:
simples
e mente
deixada
na mesa da cozinha
preparando pro
dia-de-ação-de-graças
(sem dizer se sou o peru
ou uma batata doce perdida
no congelador):
descongelando.
-lili
e nada mais:
simples
e mente
deixada
na mesa da cozinha
preparando pro
dia-de-ação-de-graças
(sem dizer se sou o peru
ou uma batata doce perdida
no congelador):
descongelando.
-lili
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
nota pra si: aprender a dizer "vamos brincar?"
tantos dias colada no colchão,
como uma mulher obesa que
virou uma com seu sofá,
enquanto come bombons
e assiste nada demais.
nariz sangrando
como lágrimas urgentes,
estirada na cama
o tempo todo, todo o
tempo, fazendo coisas demais
(que nada!)
embolada com a espuma
a mola o
lençol
a coberta
encolhida de
medo de um nome
(isso não deve ser saudável)
travada inventando rotina
que não seja
vegetar o
dia inteiro na
cama vendo o
clima mudar enquanto estou
deitada.
-lili
como uma mulher obesa que
virou uma com seu sofá,
enquanto come bombons
e assiste nada demais.
nariz sangrando
como lágrimas urgentes,
estirada na cama
o tempo todo, todo o
tempo, fazendo coisas demais
(que nada!)
embolada com a espuma
a mola o
lençol
a coberta
encolhida de
medo de um nome
(isso não deve ser saudável)
travada inventando rotina
que não seja
vegetar o
dia inteiro na
cama vendo o
clima mudar enquanto estou
deitada.
-lili
feneco
você é um tigre de dentes de sabre,
você é um coelho,
você é um velhinho chinês!
a sua barriga é rosinha
e branquinha e você é
carente e grita e
ocupa meu travesseiro
e rouba minha água e faz
traquinagens por todo canto.
assusta os hóspedes
com sua cara de louca,
assusta a gente
pulando pela janela,
e arranha e morde
e faz sangrar
mas
gatinha,
você é o amor puro!
-lili
você é um coelho,
você é um velhinho chinês!
a sua barriga é rosinha
e branquinha e você é
carente e grita e
ocupa meu travesseiro
e rouba minha água e faz
traquinagens por todo canto.
assusta os hóspedes
com sua cara de louca,
assusta a gente
pulando pela janela,
e arranha e morde
e faz sangrar
mas
gatinha,
você é o amor puro!
-lili
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
fato que está se tornando recorrente
sou
tão
especial quando ela
erra a mira do lixo e
olha pra
mim (pra mim!)
e rio, boboca, de volta
(e pra mim mesma)
como uma colegial
(bobaca)
achando graça no
sol-de-verão que
repousa em seu colo.
lili
tão
especial quando ela
erra a mira do lixo e
olha pra
mim (pra mim!)
e rio, boboca, de volta
(e pra mim mesma)
como uma colegial
(bobaca)
achando graça no
sol-de-verão que
repousa em seu colo.
lili
sábado, 3 de outubro de 2009
"Se a lua sorrisse, teria a sua cara"
bando de bibelôs
empoeirados--
velharia sem graça.
(uma boca se abre mas
sai som algum
inibida pelo olhar
cortante)
o davi adaptado segura
um espanador com
meu nome escrito:
estátua
e é isso.
-lili
empoeirados--
velharia sem graça.
(uma boca se abre mas
sai som algum
inibida pelo olhar
cortante)
o davi adaptado segura
um espanador com
meu nome escrito:
estátua
e é isso.
-lili
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
o fruto
paciencia
paciencia
dependencia
hoje,
fui morder uma pera
de aparencia
da melhor
Mas a tal
sugou minha saliva
e minha boca pareceu
enrrrrrugar.
por Anouk
paciencia
dependencia
hoje,
fui morder uma pera
de aparencia
da melhor
Mas a tal
sugou minha saliva
e minha boca pareceu
enrrrrrugar.
por Anouk
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
fato estranho do dia
hoje, uma
menina bonita
na aula olhou
pra mim
e eu
fiquei vermelha
como um pimentão e
sorridente como
se fosse um menino
bonito
me olhando.
-lili (confusa?)
menina bonita
na aula olhou
pra mim
e eu
fiquei vermelha
como um pimentão e
sorridente como
se fosse um menino
bonito
me olhando.
-lili (confusa?)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
dezesseis
deitada nos pedaços ensolarados da madeira,
o cabelo puxa a pele e o corpo vai se desfiando
(esse suéter já não prestava mesmo),
as linhas douradas derretendo pelas frechas.
par de tênis casualmente deixado ao lado de uma cama,
(fios)
casacos por cima da cadeira, bolsas na maçaneta,
(fios, fios)
desprovidos de qualquer entrelinhamento.
uma nova roca de madeira nobre,
costureirinhas sentindo-se abandonadas
em seus porões,
maquinando frankensteins de algodão.
um corpo estirado no deque, o livro esquecido em cima da mesa,
as flores saindo da porta, o cheiro impregnado nas paredes-
o que é isso tudo senão poeira amontoada?
-lili
o cabelo puxa a pele e o corpo vai se desfiando
(esse suéter já não prestava mesmo),
as linhas douradas derretendo pelas frechas.
par de tênis casualmente deixado ao lado de uma cama,
(fios)
casacos por cima da cadeira, bolsas na maçaneta,
(fios, fios)
desprovidos de qualquer entrelinhamento.
uma nova roca de madeira nobre,
costureirinhas sentindo-se abandonadas
em seus porões,
maquinando frankensteins de algodão.
um corpo estirado no deque, o livro esquecido em cima da mesa,
as flores saindo da porta, o cheiro impregnado nas paredes-
o que é isso tudo senão poeira amontoada?
-lili
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Arbeit macht frei
A aula que entedia
e os rabiscos que refugiam
dentro do bunker
estofado.
o führer que não conhece seu público
esse bando de soldados pudicos,
arianos sem cor contando
piadas beges que grudam
no concreto invisível.
sentada na cadeira de arame
farpado, a tenente inimiga suplica:
"alguém me tire daqui...."
mas é tudo invenção:
eu poderia só sair pela porta.
-lili
e os rabiscos que refugiam
dentro do bunker
estofado.
o führer que não conhece seu público
esse bando de soldados pudicos,
arianos sem cor contando
piadas beges que grudam
no concreto invisível.
sentada na cadeira de arame
farpado, a tenente inimiga suplica:
"alguém me tire daqui...."
mas é tudo invenção:
eu poderia só sair pela porta.
-lili
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
inadequada
a pele saindo
que nem a da cobra
que nem um casaco
meu deus, que fiasco
que cara de palhaça.
-lili
que nem a da cobra
que nem um casaco
meu deus, que fiasco
que cara de palhaça.
-lili
domingo, 6 de setembro de 2009
"se transformou num filme sobre a catástrofe inevitável que nunca aconteceu"
Sofredor,
por que amarra os cadarços
se está à espera da morte?
(lili)
por que amarra os cadarços
se está à espera da morte?
(lili)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
"você sempre gostou de um homem de uniforme..."
jogadores de concreto
me iluminam, me recebem:
bem vinda, você está em casa,
afinal.
o romantismo nos ensina
a idolatrar o passado,
enchendo os cenários
de obstáculos. eu fico
ranzinza.
bato o pé, malcriada--
a primeira lei do
erotismo, Crepax
ensinou, é o
in só li to
e ele me encontrou
novamente; finalmente.
arfando enquanto
a bola pesada passa
de gol em gol,
voltei pro Kansas.
Obrigada, senhor Pebolim.
(lili)
me iluminam, me recebem:
bem vinda, você está em casa,
afinal.
o romantismo nos ensina
a idolatrar o passado,
enchendo os cenários
de obstáculos. eu fico
ranzinza.
bato o pé, malcriada--
a primeira lei do
erotismo, Crepax
ensinou, é o
in só li to
e ele me encontrou
novamente; finalmente.
arfando enquanto
a bola pesada passa
de gol em gol,
voltei pro Kansas.
Obrigada, senhor Pebolim.
(lili)
Inércia
insanidade, insanidade, insanidade, insanidade, insanidade
inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia
cansada, cansada, cansada, cansada, cansada, cansada, cansada
tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio
sexo
sexo
sexo
falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta
culpa, culpa, culpa, culpa culpa, culpa, culpa, culpa, culpa, culpa
minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha
rotina, rotina, rotina.
carência, carência, carência, carência, carência, carência, carência
paixão?
tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão
insanidade, insanidade, insanidade, insanidade, insanidade
sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho
onírico, onírico
A ênfase do discurso cai sobre o objeto
vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai
vem, vem, vem, vem, vem, vem
o Espelho cisma em estar junto a pia
por anouk
inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia, inércia
cansada, cansada, cansada, cansada, cansada, cansada, cansada
tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio, tédio
sexo
sexo
sexo
falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta, falta
culpa, culpa, culpa, culpa culpa, culpa, culpa, culpa, culpa, culpa
minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha, minha
rotina, rotina, rotina.
carência, carência, carência, carência, carência, carência, carência
paixão?
tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão, tesão
insanidade, insanidade, insanidade, insanidade, insanidade
sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho, sonho
onírico, onírico
A ênfase do discurso cai sobre o objeto
vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai
vem, vem, vem, vem, vem, vem
o Espelho cisma em estar junto a pia
por anouk
Assinar:
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