quinta-feira, 15 de maio de 2008



Bette Dieter, estrela do cinema mudo alemão nos anos 20. Fumava como uma caminhoneira e assim acabou matando seu marido, o magnata dos jornais Wagner J. Hirsch , fumante passivo por cinco anos e dono de um pulmão fraco. Após virar viúva, tornou-se uma alcoólatra libidinosa e para identificar seus amantes da noite anterior, queimava-os com cigarros em lugares estratégicos. Em poucos meses, sua ex sogra passou a monitorar suas noitadas e compartilha-las com o público através dos jornais que possuía, revelando a todos os motivos por trás das estranhas queimaduras nos pescoços e braços dos mais diversos homens do show business. Bette, indignada, resolveu solucionar o problema e salvar sua reputação: seduziu a também viúva e irmã de seu amado e falecido marido, Hilda Hirsch. O caso das duas foi notório nas histórias de backstage, mas graças à influência da nova amante, o público nunca soube. As duas acabaram largando tudo (levando apenas o dinheiro, é claro) e fugiram para a Ilha de Lesbos, na Grécia (mais apropriado, impossível). Morreram juntas, tomando cicuta e absinto e se jogando no mar; nenhuma queria ser viúva de novo.


por lili

Um comentário:

kyra disse...

adorei! já tinha falado com a anouk, mas achei que voce merecia saber tambem..